BDSM na Quarentena
Depois de um período muito atribulado, chega o momento em que começa a sobrar tempo, resolvi então voltar a escrever. Graças à quarentena forçada em todo o planeta, finalmente temos tempo de sobra.
Se não dá para trabalhar, ou ter alguma atividade de lazer, nos moldes de sempre, nos resta adotar uma abordagem inovadora para o que já estamos acostumados a fazer.
No meu caso, escrever é realmente uma boa alternativa, até mesmo para a falta de oportunidade de praticar o bom e saudável BDSM, afinal a presença constante da família é uma coisa que às vezes nos limita.
Graças à bondade do coração sádico da Senhora Yuri Katana, posso voltar a escrever essa coluna.
Vamos analisar primeiramente o que nos provoca essa imposição dessa quarentena.
Eu como submisso, deixei que essa minha característica de comportamento se mostrasse predominante e aceitei a imposição da quarentena com extrema facilidade.
Por outro lado, reparei que a minha Senhora, a Rainha Malvada, não estava conseguindo se acostumar com a ideia.
Pegue uma mulher extremamente dominante e diga o que ela pode ou não pode fazer, você vai ter uma pessoa extremamente revoltada e com vontade de matar qualquer um que se coloque no seu caminho.
Está bem, não dá para surrar ninguém por conta da presença inconveniente de algumas pessoas, mas dá para a pessoa submissa se fazer cada vez mais submissa ainda.
Acredito que essa seja uma fórmula bem simples para que haja ainda que não tão intensa a prática do BDSM por aqui.
Na verdade o ser humano é especialmente criativo na hora de intensificar comportamentos quando se encontra confinado, comportamentos abusivos também.
Rever posicionamentos que nos levaram a tomar algumas decisões também são algumas das coisas que podemos fazer, isso pode trazer alguns benefícios a todos, e por isso mesmo tive a oportunidade de retomar essa coluna.
Como disse minha amiga Cyka Aida Rodrigues:
“Esse ano acho que não vou frequentar bares, festas...
O mundo não será mais o mesmo.
O mundo que eu conheci, já era.”
Sou forçado a concordar com ela, mas também vou fazer de tudo para inovar a minha abordagem do BDSM nesse mundo diferente.
Algumas pessoas já gostavam de máscaras no BDSM, agora isso é uma tendência útil para nos proteger.
Eu até deixei uma sugestão para ela.
Daqui para a frente será, cada um no seu quadrado, com eventuais participações especiais de amigos especialmente convidados.
A sugestão é a de se intensificar a convivência com aquelas pessoas que gostamos, e se possível praticar o que nos é interessante com elas. Grandes eventos podem ser interessantes, festinhas, mais interessantes ainda.
O que importa é que vamos continuar o nosso caminho, vamos contar com a nossa criatividade, e se possível com os nossos amigos também. Se o BDSM existe dentro de você ao ponto de te fazer buscar essa atitude inovadora, independente daquilo que você pratique, o BDSM é realmente o teu estilo de vida, o resto é propaganda enganosa.
Se não dá para trabalhar, ou ter alguma atividade de lazer, nos moldes de sempre, nos resta adotar uma abordagem inovadora para o que já estamos acostumados a fazer.
No meu caso, escrever é realmente uma boa alternativa, até mesmo para a falta de oportunidade de praticar o bom e saudável BDSM, afinal a presença constante da família é uma coisa que às vezes nos limita.
Graças à bondade do coração sádico da Senhora Yuri Katana, posso voltar a escrever essa coluna.
Vamos analisar primeiramente o que nos provoca essa imposição dessa quarentena.
Eu como submisso, deixei que essa minha característica de comportamento se mostrasse predominante e aceitei a imposição da quarentena com extrema facilidade.
Por outro lado, reparei que a minha Senhora, a Rainha Malvada, não estava conseguindo se acostumar com a ideia.
Pegue uma mulher extremamente dominante e diga o que ela pode ou não pode fazer, você vai ter uma pessoa extremamente revoltada e com vontade de matar qualquer um que se coloque no seu caminho.
Está bem, não dá para surrar ninguém por conta da presença inconveniente de algumas pessoas, mas dá para a pessoa submissa se fazer cada vez mais submissa ainda.
Acredito que essa seja uma fórmula bem simples para que haja ainda que não tão intensa a prática do BDSM por aqui.
Na verdade o ser humano é especialmente criativo na hora de intensificar comportamentos quando se encontra confinado, comportamentos abusivos também.
Rever posicionamentos que nos levaram a tomar algumas decisões também são algumas das coisas que podemos fazer, isso pode trazer alguns benefícios a todos, e por isso mesmo tive a oportunidade de retomar essa coluna.
Como disse minha amiga Cyka Aida Rodrigues:
“Esse ano acho que não vou frequentar bares, festas...
O mundo não será mais o mesmo.
O mundo que eu conheci, já era.”
Sou forçado a concordar com ela, mas também vou fazer de tudo para inovar a minha abordagem do BDSM nesse mundo diferente.
Algumas pessoas já gostavam de máscaras no BDSM, agora isso é uma tendência útil para nos proteger.
Eu até deixei uma sugestão para ela.
Daqui para a frente será, cada um no seu quadrado, com eventuais participações especiais de amigos especialmente convidados.
A sugestão é a de se intensificar a convivência com aquelas pessoas que gostamos, e se possível praticar o que nos é interessante com elas. Grandes eventos podem ser interessantes, festinhas, mais interessantes ainda.
O que importa é que vamos continuar o nosso caminho, vamos contar com a nossa criatividade, e se possível com os nossos amigos também. Se o BDSM existe dentro de você ao ponto de te fazer buscar essa atitude inovadora, independente daquilo que você pratique, o BDSM é realmente o teu estilo de vida, o resto é propaganda enganosa.
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